Leitura: Marcos 7.1-23
Esboço:
1 - Rituais exteriores não purificam: os fariseus e escribas tinham certo métodos de purificação a serem realizados antes das refeições, porém, julgaram os discípulos por não fazerem o mesmo.
2 - Não é porque uma tradição é relativamente antiga que tem algum valor: esses fariseus estavam seguindo o ensinamento de antigos rabinos, porém, não eram necessários; tanto, que o Senhor não os preservou.
3 - Ensinar e cumprir preceitos que são doutrinas de homens torna vã a adoração ao Senhor: esses fariseus ensinavam que se um homem desse uma oferta (Corbã) no templo estaria desobrigado de sustentar seus pais. Ou seja, obedeciam uma tradição de homens, e descumpriam um mandamento divino.
4 - Não é o que entra no homem que o deixa impuro: nessa passagem, o Senhor declarou puro todos os alimentos. Daí, não faz sentido mais nenhuma restrição alimentar para os cristãos, pelo menos, não em um sentido religioso, como era para os judeus. Jesus é o fim da lei para todo o que nele crê, e ele cumpriu toda a lei. Tais mandamentos cerimoniais, como a guarda do sábado, restrições alimentares, circuncisões, sacrifícios, diversos tipos de oferta, eram mandamentos dados aos israelitas. Não somos judeus.
5 - O que torna um homem impuro é o que sai do homem: são seus atos, suas atitudes influenciadas por tendências ruins no interior do ser humano que torna alguém impuro. Dar vazão àquilo que é ruim, por conta de nossa natureza caída, é que gera impureza.
Abaixo, você pode ouvir a mensagem que foi ministrada acerca dessa passagem.
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